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MTST responde críticas sobre postagem “Bandido bom é bandido morto”

Perfil do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) escreveu que “a falta de interpretação da imagem e da mensagem é de se impressionar”

atualizado

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Imagem em preto e branco mostra jesus cristo crucificado sendo observado por militares com a frase "bandido bom é bandido morto" em post feito pelo MTST - Metrópoles
1 de 1 Imagem em preto e branco mostra jesus cristo crucificado sendo observado por militares com a frase "bandido bom é bandido morto" em post feito pelo MTST - Metrópoles - Foto: Reprodução/MTST

Após causar grande repercussão nas redes sociais, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) respondeu às críticas a uma montagem feita na Sexta-feira Santa (29/3) sobre a imagem de Jesus Cristo crucificado, acompanhada da inscrição “Bandido bom é bandido morto”, atribuída a três soldados romanos.

A postagem, feita no X (antigo Twitter), foi publicada com a seguinte descrição: “Boa Sexta-feira Santa”.

Em reação, o perfil oficial do movimento postou na noite de sexta: “A falta de interpretação da imagem e da mensagem desse post é de se impressionar”. O movimento indicou, então, a leitura do Evangelho de Lucas, sobre a condenação de Jesus por Pôncio Pilatos.

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Repercussão

O post repercutiu entre políticos de direita e virou munição para pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo se virarem contra o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP), que também disputará o pleito. O deputado federal pelo PSol é uma das principais lideranças do movimento.

O atual prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), classificou a publicação como “um sacrilégio”. “Essa turma do Boulos só ataca a tudo e a todos. Estou indignado”, disse.

“Logo em um dia tão importante para os cristãos, o MTST do Boulos usou a crucificação para comparar bandidos e Jesus. Como é possível alguém cogitar que esse rapaz seja prefeito de São Paulo?”, questionou a pré-candidata pelo Partido Novo, Marina Helena.

O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) também se manifestou: “Guilherme Boulos busca apoio dos evangélicos ao mesmo tempo em que seu grupelho de invasores blasfemam Jesus no dia de sua morte”, escreveu.

Até o momento, Guilherme Boulos não se manifestou.

 

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