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No dia 1º de maio de 1996, pouco depois de anoitecer, o jovem Marcos Henrique Sampaio, de 19 anos, e o seu irmão Wellington Sampaio, de 16, saíram de casa e caminharam a pé para o projeto Viva Seu Bairro, que naquele ano aconteceu no bairro Tijucal, em Cuiabá. Dias antes, os irmãos haviam combinado de se encontrar com alguns amigos no local para curtir a festa.
Vilmar da Silva Fernandes, 16, e Ed Nelson Soares, 16, já esperavam pelos Sampaio na Praça do Popaye. O que eles não sabiam, contudo, é que protagonizariam o início de uma série de desaparecimentos que ficou conhecido nacionalmente como “Caso Tijucal”.
Dados da Polícia Judiciária Civil (PJC) apontam que grande parte dos desaparecimentos, registrados na região Metropolitana de Cuiabá, são solucionados e as pessoas são encontradas, sejam vivas ou mortas. Em 2020, por exemplo, foram registrados 675 desaparecimentos. Desses, apenas 57 pessoas não foram localizadas. Das localizadas, 603 estavam vivas e 15 foram encontradas mortas.
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