MPF denuncia dois por morte de militante na ditadura
O Ministério Público em SP responsabilizou duas pessoas pela morte de Ronaldo Mouth Queiroz, em 1973
atualizado
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Divulgação
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo denunciou dois responsáveis pela morte do militante político Ronaldo Mouth Queiroz, em 1973.
O então delegado Cláudio Antônio Guerra executou à queima-roupa o estudante de geologia no centro da capital paulista a partir de informações passadas por João Henrique Ferreira de Carvalho, agente infiltrado na Ação Libertadora Nacional (ALN), organização de resistência ao regime militar da qual Queiroz fazia parte. Guerra e Carvalho são acusados de homicídio qualificado.