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MP processa Uber por racismo religioso praticado por motoristas

A ação solicita que a empresa promova capacitação contra discriminação e pague R$ 3 milhões por danos coletivos. Caso ocorreu na Paraíba

atualizado

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Claudia Castelo Branco
Aparelho celular com o nome uber escrito na tela
1 de 1 Aparelho celular com o nome uber escrito na tela - Foto: Claudia Castelo Branco

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) entrou com uma ação civil pública contra a Uber do Brasil Tecnologia Ltda por casos de racismo religioso praticados por motoristas do aplicativo contra adeptos de religiões de matriz africana.

A ação, ajuizada pela promotora Fabiana Lobo, pede que a empresa seja condenada a promover capacitações para combater discriminação e ao pagamento de R$ 3 milhões por dano moral coletivo, destinado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos da Paraíba (FDD-PB).

O caso teve início após denúncia de uma usuária em março, quando um motorista cancelou a corrida ao saber que o destino era um terreiro de Candomblé, enviando uma mensagem preconceituosa.

A investigação apontou que outros usuários relataram episódios semelhantes, como recusa de viagens e atitudes discriminatórias, incluindo comentários desrespeitosos e imposição de músicas religiosas cristãs em situações constrangedoras.

Confira mais informações no Portal T5, parceiro do Metrópoles.

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