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MP: mulher de Queiroz pagou hospital com R$ 174 mil de origem desconhecida

Despesas de Fabrício Queiroz no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, foram quitadas com dinheiro vivo, segundo investigações

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TJ-RJ autoriza prisão de esposa de Queiroz
1 de 1 TJ-RJ autoriza prisão de esposa de Queiroz - Foto: Reprodução/Redes sociais

De acordo com informação no despacho do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio, que decretou a prisão de Fabrício Queiroz e sua esposa, Márcia Oliveira de Aguiar, foi constatado que ela recebeu, de origem desconhecida, pelo menos R$ 174 mil em espécie antes de pagar, também com dinheiro vivo, as despesas do marido no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. As informações são do O Globo.

“Documentos apreendidos na residência de Márcia Oliveira Aguiar demonstram que ela recebeu pelo menos R$ 174.000 (cento e setenta e quatro mil reais), em espécie, de origem desconhecida, e pagou as despesas do Hospital Israelita Albert Einstein também com dinheiro em espécie”, diz trecho do documento.

Após ser internado, em janeiro do ano passado, quando retirou um câncer no cólon, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro pagou em espécie R$ 64,58 mil por uma cirurgia e desembolsou, também em dinheiro vivo, outros R$ 60 mil para pagar a equipe médica e R$ 9 mil para quitar um débito com um médico oncologista.

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Queiroz e Márcia são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha
Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro
Queiroz com o senador Flávio Bolsonaro e
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Momento da prisão de Queiroz

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Queiroz e Márcia são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha

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Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro

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Queiroz com o senador Flávio Bolsonaro e

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Prisão

Queiroz foi preso nesta quinta-feira, em Atibaia (SP), durante a Operação Anjo, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em conjunto com a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP). A residência em que o ex-assessor foi encontrado pertencente ao advogado Frederick Wassef, que representa o presidente Jair Bolsonaro e Flávio em processos.

Queiroz foi assessor de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) é investigado e teve a prisão preventiva decretada por suspeita de participação em um esquema esquema de “rachadinha”.

De acordo com a investigação, funcionários de Flávio, então deputado estadual, devolviam parte do salário e o dinheiro era lavado por meio de uma loja de chocolate e através do investimento em imóveis.

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