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Moro ataca governistas que comemoram queda de Dallagnol: “Desprezível”

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o registro de candidatura do deputado federal e Deltan Dallagnol (Podemos-PR) nessa terça (16/5)

atualizado

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1 de 1 imagem colorida mostra Deltan e Moro - Metrópoles - Foto: Arte/Metrópoles

O senador Sergio Moro (União-PR) classificou como “desprezível” a comemoração de pessoas ligadas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após a cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“É desprezível ver pessoas do Governo comemorando a cassação de um deputado federal (@deltanmd), ainda mais de um com histórico de combate à corrupção e desvio de dinheiro público. Coisa de gente pequena. Era esse o Governo que ia pacificar o país?”, escreveu Moro.

Confira a publicação:

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Dallagnol também foi responsável pela elaboração de um PowerPoint na qual Lula foi apontado como figura central em um esquema de corrupção
O ex-procurador da Lava Jato deixou o Ministério Público Federal (MPF) e se filiou ao Podemos em 2021
Dallagnol concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Paraná nas eleições de 2022
Novato na política, Deltan Dallagnol conquistou 344.917 nas urnas eletrônicas em 2022
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Deltan Dallagnol coordenou a força-tarefa da Operação Lava Jato e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018

Fábio Vieira/Metrópoles
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Dallagnol também foi responsável pela elaboração de um PowerPoint na qual Lula foi apontado como figura central em um esquema de corrupção

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O ex-procurador da Lava Jato deixou o Ministério Público Federal (MPF) e se filiou ao Podemos em 2021

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Dallagnol concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Paraná nas eleições de 2022

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Novato na política, Deltan Dallagnol conquistou 344.917 nas urnas eletrônicas em 2022

Andre Borges/Esp. Metrópoles

Para o TSE, Deltan pediu exoneração do cargo de procurador do Ministério Público Federal (MPF) para fugir de julgamento no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que poderia impedi-lo de concorrer às eleições de 2022.

Deltan chefiou a Operação Lava Jato em Curitiba, no Paraná, e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Lula pelo então juiz Sergio Moro.

A ligação entre Moro e Dallagnol ganhou destaque após o vazamento de mensagens pelo site The Intercept, em 2019, mostraram uma suposta interferência do agora senador nas decisões sobre as etapas das investigações da operação.

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