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Monalizza, filha do bicheiro Piruinha, é presa após 3 anos foragida

Monalliza e o pai, Piruinha, são acusados de associação criminosa, ameaça e extorsão no Rio de Janeiro

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1 de 1 Foto colorida de Monalliza - Metrópoles - Foto: Reprodução

Monalliza Neves Escafura, filha do bicheiro José Caruzzo Escafura — conhecido como Piruinha — foi presa nesta quarta-feira (19/6) por associação criminosa. A mulher estava foragida desde maio de 2021 e aguarda processo jurídico na Superintendência da Polícia Federal (PF), no Rio de Janeiro.

A prisão ocorreu durante uma operação da PF. As informações são do jornal O Globo.

Além de Monalliza, Piruinha teve prisão preventiva decretada, porém, devido à idade avançada, ele deve responder ao processo em casa, com monitoramento eletrônico. Atualmente, ele se encontra sem tornozeleira eletrônica, retirada durante uma internação médica.

Investigações

As investigações apontam crimes de extorsão e ameaças cometidos por pai e filha. O processo foi aberto após denúncias do comerciante de carros Natalino José do Nascimento Espínola, o Neto — morto em 2021 —, e Max Wanderson Marques Lopes, em fevereiro de 2019. A extorsão era praticada com ameaças graves e presença de homens armados.

Além dos dois, outras três pessoas froam denunciadas: Carlos Eduardo Menezes Machado, o Cadu; Paulo Henrique Carvalho da Silva; e Suelem de Souza Neves.

Monalliza teria obtigado Max a transferir direitos sobre dois lotes no valor de R$ 282,1 mil para Suelem. Monalliza, Paulo Henrique e Carlos Eduardo expulsaram Max e a família do apartamento onde moravam, avaliando o imóvel em R$ 300 mil , e tomaram posse dele.

Monalliza e José Caruzzo ainda teriam coagido Natalino a fazer a permuta de um imóvel, em Vargem Grande, por um apartamento na Barra da Tijuca, ambos bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro, assumindo uma dívida de R$ 330 mil. Posteriormente, foi exigido que Natalino pagasse a totalidade da dívida.

Absolvição

Em abril deste ano, o bicheiro José Caruzzo Escafura e Monalliza Neves Escafura foram absolvidos das acusações de participação na morte do comerciante de carros Natalino. Piruinha era apontado como mandante do crime.

Com a decisão, as prisões preventivas de Piruinha e da filha haviam sido revogadas. Natalino foi morto em julho de 2021, na Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio. Na denúncia, o Ministério Público alega que a motivação do crime foi uma dívida de R$ 500 mil. No julgamento, entretanto, o promotor opinou pela absolvição dos réus.

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