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Ministro de Minas e Energia grava vídeo para celebrar preço da gasolina

Adolfo Sachsida fez vídeo em posto da rede Ipiranga, em Brasília, para comemorar queda no preço do combustível

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Sachsida em posto
1 de 1 Sachsida em posto - Foto: Reprodução/Redes sociais

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, publicou um vídeo no Twitter, nesta quinta-feira (7/7), celebrando o preço da gasolina em um posto de combustíveis da rede Ipiranga, em Brasília.

“Hoje é dia 7 de julho Eu estou aqui no posto Ipiranga, do Noroeste, em Brasília, do Distrito Federal. E está aqui o preço da gasolina atrás de mim: R$ 5,99. Então, é isso. Competição, transparência e trabalho duro. Nós estamos conseguindo reduzir o preço do combustível”, disse Sachsida.

Na legenda, o ministro escreveu: “Preço da gasolina abaixo de R$ 6 em Brasília. Com transparência, competição e trabalho duro, os resultados aparecem”.

A postagem foi feita um dia após o ministro publicar uma tabela com preços de combustíveis em todos os estados. “Cheque os valores na tabela abaixo e divulgue para seus familiares e grupos”, escreveu.

O governo estampa nos postos uma das guerras que travou com a Petrobras e os governadores para que o preço do combustível abaixasse. O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou projeto determinando a redução do ICMS, PIS e Cofins dos combustíveis. Por serem tributos federais, PIS e Cofins foram reduzidos automaticamente. Mas, no caso do ICMS, DF e estados seguem também determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)
No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo
O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis
Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado
A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível
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O preço da gasolina tem uma explicação! Alguns índices são responsáveis pelo valor do litro de gasolina, que é repassado ao consumidor na hora de abastecer

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)

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No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo

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O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis

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Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado

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A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível

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O disparo da moeda americana no câmbio, por exemplo, encarece o preço do combustível e pode ser considerado o principal vilão para o bolso do consumidor, uma vez que o Brasil importa petróleo e paga em dólar o valor do barril, que corresponde a mais de R$ 400 na conversão atual

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A alíquota do ICMS, que é estadual, varia de local para local, mas, em média, representa 78% da carga tributária sobre álcool e diesel, e 66% sobre gasolina, segundo estudos da Fecombustíveis

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Sachsida afirma que as medidas podem resultar em uma queda de até R$ 1,55 por litro. Nesta quinta, Bolsonaro assinou decreto estabelecendo a obrigatoriedade de divulgação dos preços dos combustíveis cobrados em 22 de junho de 2022 para efeito de comparação com o valor atual.

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