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Ministro de Lula condena fala de Zema: “Teoria da conspiração”

O governador Romeu Zema, criticado pelo ministro da Secom, afirmou que o governo pode ter “errado” propositalmente para se fazer de “vítima”

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, concede entrevista coletiva em frente ao Palácio do Planalto. O ministro reafirma a normalidade democrática no Brasil e informa que o Planalto, apesar dos estragos físicos, segue funcionando normalmente. - Metrópoles
1 de 1 Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, concede entrevista coletiva em frente ao Palácio do Planalto. O ministro reafirma a normalidade democrática no Brasil e informa que o Planalto, apesar dos estragos físicos, segue funcionando normalmente. - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, condenou a fala do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, de que o governo federal pode ter “errado” propositalmente para se fazer de “vítima”, nos ataques de 8 de janeiro.

Por meio do Twitter, Paulo Pimenta disse que a fala do governador faz uma insinuação “sem base” e tenta “culpar a vítima”. O ministro ainda disse que Zema utiliza da “teoria da conspiração” que levou muitos golpistas afirmarem que a depredação na Esplanadas dos Ministérios ocorreu pelas mãos de infiltrados.

À Rádio Gaúcha, Zema que é aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) talvez tenha feito vista grossa para a eventual chance de vandalismo.

“Me parece que houve um erro da direita radical, que é minoria. Houve um erro também, talvez até proposital do Governo Federal que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse de vítima. É uma suposição. Mas as investigações vão apontar se foi isso”, disse.

Em 8 de janeiro, um domingo, extremistas invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). As cenas de vandalismo renderam a demissão do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

No dia dos ataques contra a sedes dos Três Poderes, Anderson Torres estava de férias, em Orlando, nos Estados Unidos. No último sábado (14/1), ele foi preso ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Brasília.

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