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Ministra da Argentina diz não saber de fugitivos do 8/1: “Propaganda”

Polícia Federal busca por brasileiros envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro que fugiram para Argentina

atualizado

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Foto colorida da ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich - Metrópoles - Foto: Reprodução

A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, informou, neste sábado (8/6), não saber o paradeiro dos brasileiros envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 que fugiram para o país vizinho.

Conforme informações da Polícia Federal (PF), brasileiros investigados pelos atos golpistas pediram refúgio na Argentina. O governo do Brasil tenta localizar os fugitivos.

“Até agora, não temos nenhuma informação desse tipo. Não temos alerta vermelho sobre essas pessoas”, disse Bullrich, ministra de Javier Milei, em uma entrevista para a Rádio Mitre, da Argentina.

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Ato golpista de 8 de janeiro deixou rastro de destruição
Vidraça quebrada por golpitas
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Invasores de prédios públicos em 8 de janeiro

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Ato golpista de 8 de janeiro deixou rastro de destruição

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Vidraça quebrada por golpitas

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Na entrevista, a ministra argentina ressaltou que não há nenhum pedido formal de extradição por parte do governo brasileiro, até o momento.

“Uma coisa é que o Brasil peça [a extradição], outra é que haja já um processo, uma condenação. É difícil pedir extradição se não há uma causa judicial, ou um alerta de algum tipo. Também não temos nenhuma lista [de brasileiros]. Por enquanto, isso se mantém como uma propaganda, mas não em um fato jurídico”.

A PF prepara uma lista com os nomes dos foragidos das investigações dos ataques golpistas que estão na Argentina. O intuito é encaminhar o documento ao Supremo Tribunal Federal (STF) para iniciar o processo de extradição.

Os investigadores identificaram ao menos 60 pessoas envolvidas na manifestação antidemocrática de 8 de janeiro que tenham deixado o Brasil e fugido para a Argentina, que é comandada por Javier Milei, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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