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Ministra da Agricultura, Tereza Cristina testa positivo para Covid

Esta é a segunda vez que a gestora é acometida pela doença. Em setembro do ano passado, a ministra, que tem 67 anos, também teve Covid

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1 de 1 Fotografia colorida de Tereza Cristina - Foto: Divulgação/MAPA

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, testou positivo para a Covid-19 pela segunda vez. A informação foi compartilhada pela própria gestora, em publicação nas redes sociais na manhã desta terça-feira (8/2).

Esta é a segunda vez que a ministra é acometida pela doença. Em setembro do ano passado, ela, que tem 67 anos, também testou positivo para a Covid. Tereza Cristina já foi imunizada com duas doses e reforço de vacinas contra o coronavírus.

Na publicação desta terça-feira, a ministra informa que está bem e que tem sintomas leves. De acordo com com Tereza, os compromissos presenciais da agenda oficial serão cancelados.

Veja a publicação:

Na segunda-feira (7/2), a ministra teve quatro compromissos presenciais em seu gabinete, com participação de prefeitos e outros gestores políticos.

Nesta terça, Tereza Cristina teria sete reuniões presenciais e três videoconferências. Os compromissos devem ser reagendados.

Outra agenda cancelada deve ser a participação da gestora na comitiva presidencial que embarca para Moscou, na Rússia, na próxima segunda-feira (14/2). A ministra acompanharia o presidente Jair Bolsonaro (PL), que fará visita oficial ao país após ser convidado pelo líder russo, Vladmir Putin.

Desde o começo da pandemia, mais de 20 ministros que estão ou passaram pelo governo Bolsonaro foram infectados pela doença — alguns deles não estão mais no cargo, como é o caso de Eduardo Pazuello. O próprio presidente também já contraiu a Covid.

Veja a lista:

Ministros que tiveram Covid-19:

1) Marcelo Queiroga (Saúde)
2) Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência)
3) Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional)
4) Bento Albuquerque (Minas e Energia)
5) Milton Ribeiro (Educação)
6) Onyx Lorenzoni (Cidadania)
7) Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovações)
8) Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União)
9) Walter Braga Netto (Defesa)
10) Fábio Faria (Comunicações)
11) Tereza Cristina (Agricultura)
12) Bruno Bianco (Advocacia-Geral da União)
13) Tarcísio de Freitas (Infraestrutura)
14) Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos)
15) Gilson Machado (Turismo)
16) Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública)

Ex-ministros que tiveram Covid-19 no cargo:

1) André Luiz Mendonça (Justiça e AGU)
2) Jorge Oliveira (Secretaria-Geral)
3) Marcelo Álvaro Antônio (Turismo)
4) Eduardo Pazuello (Saúde)
5) Ricardo Salles (Meio Ambiente)

Saiba qual é a importância da 3ª dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

Istock
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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

 

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