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Minha Casa, Minha Vida: governo suspende parcelas para vítimas no RS

O ministro anunciou que o governo federal também se colocará à disposição para comprar casas a serem repassadas para as famílias

atualizado

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Chuvas e inundações no Rio Grande do Sul - Metrópoles
1 de 1 Chuvas e inundações no Rio Grande do Sul - Metrópoles - Foto: IGO ESTRELA/METRÓPOLES

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou uma série de ações do governo federal para aliviar a crise vivida pela população do Rio Grande do Sul. Dentre elas, estão medidas financeiras, que incluem a suspensão de pagamentos de quem é contemplado pelo Minha Casa, Minha Vida, Pix e saque de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

O ministro anunciou que o governo federal também se colocará à disposição para comprar casas a serem repassadas às famílias nos locais atingidos.

“Para isso, utilizaremos vários caminhos que buscam agilizar a solução. O primeiro caminho é a compra assistida de imóveis usados. Aquelas pessoas que estão em abrigo ou na casa de familiares já podem procurar na sua cidade um imóvel à venda dentro desse padrão que o governo federal vai comprar a casa e entregar à pessoa. Nós limitaremos um teto de valor dentro desse padrão do Minha Casa, Minha Vida”, afirmou o ministro.

No âmbito do programa habitacional, Rui Costa disse que “o presidente autorizou a suspensão do pagamento das parcelas por 6 meses nessas cidades que foram atingidas. As pessoas poderão suspender os pagamentos por 6 meses. Isso dá um folego financeiro às famílias.”

Pix e FGTS

Sobre o Pix e o FGTS, o ministro também anunciou algumas medidas. “Essas pessoas terão de forma rápida, via Caixa Econômica, a transferência via Pix de R$ 5 mil e de R$ 100. Todas as pessoas que perderam seus objetos. A comprovação se dará apenas pelo endereço em que a pessoa mora. Vai ser via aplicativo da Caixa com a autodeclaração das pessoas e esse endereço será checado. Estimativa inicial de R$ 1 bilhão para fazer esse benefício”, anunciou, em São Leopoldo (RS).

“As pessoas poderão sacar seu FGTS nas cidades e nos locais atingidos, seja de calamidade, seja de emergência, o valor de até R$ 6.220. A lei determinava que tinha que ter um intervalo mínimo de 12 meses de [um] saque para o outro. Aqui teve o acidente no Taquari. Portanto, o presidente Lula mandou quebrar essa exigência e as pessoas poderão fazer um novo saque do FGTS”, continuou Rui Costa.

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