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Milton Ribeiro deve ficar em SP e ter audiência por videoconferência

Ex-ministro da Educação foi preso nesta quarta-feira (22/6) em Santos e a princípio se deslocaria para Brasília para audiência

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Secretário da Educação Milton Ribeiro - Goiânia (GO) 15/09/2021 Em clima de campanha eleitoral, Presidente do Senado Rodrigo Pacheco, Governador de Goiás Ronaldo Caiado e Ministro da Educação Milton Ribeiro participam de encontro de prefeitos em apoio à candidatura do senador Luiz do Carmo ao senado em 2022
1 de 1 Secretário da Educação Milton Ribeiro - Goiânia (GO) 15/09/2021 Em clima de campanha eleitoral, Presidente do Senado Rodrigo Pacheco, Governador de Goiás Ronaldo Caiado e Ministro da Educação Milton Ribeiro participam de encontro de prefeitos em apoio à candidatura do senador Luiz do Carmo ao senado em 2022 - Foto: Vinicius Schmidt/Metrópoles

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, preso em operação da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (22/6), não deve mais se deslocar para a sede da corporação em Brasília (DF) para audiência de custódia.

De acordo com informações da Justiça Federal, a audiência continua prevista para 14h, mas Ribeiro deverá participar por videoconferência. Detido em Santos (SP) durante a manhã, ele deve passar a noite na sede da PF na zona oeste de São Paulo.

O juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, havia negado o pedido da defesa do ex-ministro para que ele permanecesse preso em Santos e participasse da audiência de forma on-line. A PF, porém, teria argumentado não conseguir prover a logística necessária para o deslocamento para Brasília até as 14h de amanhã.

Ribeiro é acusado de ter cometido ao menos quatro crimes. Ele foi preso preventivamente na operação Acesso Pago.

Os crimes estão relacionados a um esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos e distribuição de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ligado ao MEC, durante a gestão do ex-ministro do governo Bolsonaro à frente da pasta.

No mandado de prisão, ao qual a coluna Igor Gadelha teve acesso, o juiz federal Renato Borelli cita os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.

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