Militar do GSI que protegia Lula é dispensado por conta de apoio a 8/1

O tenente-coronel do Exército André Luis Cruz Correia foi demitido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República após integrantes da pasta descobrirem que Correia fazia parte de grupo no WhatsApp que incentivava os atos golpistas de 8 de janeiro deste ano.

Correia era assessor militar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e sempre estava ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com informações de César Tralli, da Globonews. Ele havia sido empossado no dia 4 de junho, por meio da Portaria nº 145, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

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A Justiça, de Alfredo Ceschiatti, vandalizada nos atos golpistas

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A Correia foi dispensado da função na última quinta-feira (10/8), por meio da Portaria nº 165, publicada no DOU.

Desde que Lula foi eleito presidente da República, a Polícia Federal (PF) fazia a supervisão dos militares que o protegem, por conta da confusão na execução de segurança do mandatário durante o quebra-quebra dos atos golpistas de 8 de janeiro. No entanto, no fim de junho, Lula definiu que sua segurança pessoal voltasse a ser responsabilidade dos militares do GSI.