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Miliciano Zinho é o principal alvo da Operação Dinastia 2, no Rio

Ao todo, 29 mandados foram cumpridos pela PF e pelo Ministério Público no Rio de Janeiro; um deles contra o miliciano Zinho

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Imagem colorida do miliciano Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho
1 de 1 Imagem colorida do miliciano Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho - Foto: Reprodução

A operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na manhã desta terça-feira (19/12) tem como principal o miliciano Zinho, chefe de um dos maiores grupos do tipo no Rio, o bonde do Zinho.

Zinho é o apelido pelo qual é conhecido Luís Antônio da Silva Braga. Ele é um dos homens mais procurados do Estado do Rio de Janeiro.

Braga chegou a atuar como operador financeiro do bonde, antes de assumir a liderança da milícia.

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Tandera disputa liderança por território após morte de Ecko
Zinho, um dos chefes da milícia no Rio, é alvo de operação
Mandados são cumpridos no Rio de Janeiro
Um dos alvos é GG, que foi preso em hotel de luxo em Gramado
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Ecko, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro

Material cedido ao Metrópoles
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Tandera disputa liderança por território após morte de Ecko

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Zinho, um dos chefes da milícia no Rio, é alvo de operação

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Mandados são cumpridos no Rio de Janeiro

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Um dos alvos é GG, que foi preso em hotel de luxo em Gramado

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Sobrinho de miliciano Zinho morto e ônibus queimados

A formação do bonde do Zinho ocorreu após um processo que envolve participação de familiares e trocas de comando em regiões dominadas pela milícia.

Matheus da Silva Rezende, mais conhecido como “Faustão” ou “Teteu”, era sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o “Zinho”. Faustão morreu durante confronto com policiais na comunidade de Três Pontes, em Santa Cruz, também na zona oeste da cidade.

Operação Dinastia 2

Ele é um dos alvos da Operação Dinastia 2, que ocorre nesta manhã. São, ao todo, 29 mandados sendo cumpridos: 12 deles de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão.

A informação que se tem, no momento, é que cinco pessoas já foram presas pela PF.

A operação conta com apoio das equipes do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), do Grupo de Investigações Sensíveis da PF (Gise/RJ), e da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE/PF/RJ).

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