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Miliciano Tubarão jogou granada em agentes e foi morto, diz polícia

Tubarão era suspeito de chefiar um grupo paramilitar que atua nos municípios da Baixada Fluminense (RJ)

atualizado

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Foto colorida mostra cartaz de procurado do miliciano Tauã de Oliveira Francisco, o Tubarão, de 25 anos, do Rio de Janeiro, morto em confronto com a polícia - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida mostra cartaz de procurado do miliciano Tauã de Oliveira Francisco, o Tubarão, de 25 anos, do Rio de Janeiro, morto em confronto com a polícia - Metrópoles - Foto: Reprodução

Tauã de Oliveira Francisco, conhecido como Tubarão, de 25 anos, é suspeito de chefiar um grupo paramilitar que atua nos municípios de Itaguaí, Seropédica, e em parte de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Nesta terça-feira (6/2), conforme a polícia, o miliciano jogou uma granada e disparou tiros contra os policiais que foram realizar a prisão em Nova Iguaçu e foi morto no confronto.

Tubarão foi encontrado em Nova Iguaçu, em uma casa no bairro Ponto Chic, segundo informação dada na coletiva de a Cidade da Polícia, no Jacaré, na Zona Norte do Rio. Os delegados Moysés Santana, da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) disse que o criminoso foi localizado pelo trabalho de inteligência e monitoramento que durou dois meses. O delegado disse que o miliciano trocou tiros e lançou uma granada contra os agentes.

“Nós cercamos completamente a residência. Demos comandos para que o mesmo se entregasse e, mesmo com a casa completamente cercada, o Tauã decidiu resistir à ação, aos mandamentos policiais, efetuou diversos disparos de arma de fogo, arremessou uma granada contra os policiais que, para se defenderem, efetuaram disparos e o Tauã acabou sendo neutralizado”, informou Moysés Santana.

Tubarão foi ferido na troca de tiros e chegou a ser levado ao Hospital Geral de Nova Iguaçu, porém não resistiu e morreu.

Disputas

O miliciano foi apontado como suspeito por vários homicídios na Baixada Fluminense e estava com a prisão decretada pela Justiça. Segundo a polícia, ele também estaria envolvido em disputas territoriais com a quadrilha de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, que foi preso na véspera de natal.

Tauã de Oliveira Franciscofoi foi ex- integrante da milícia Zinho, até 2022, até ocorrer um racha na quadrilha, quando Tubarão passou a chefiar um grupo paramilitar que era responsável pelos negócios da milícia em Seropédica, área que foi tomada do controle de Zinho. A polícia afirmou que os bandos de Zinho, de Varão e de Tubarão mantinham um acordo de não agressão entre as milícias para focarem contra o bando de Luís Antônio da Silva Braga.

A operação que localizou o miliciano Tubarão em Nova Iguaçu, era formada por agentes da DRF, da 27ªDP (Vicente de Carvalho), da DHBF, do Departamento Geral de Polícia da capital e  da Subsecretaria de Inteligência.

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