MG: veja momento da colisão que matou passageiro de Porsche a 250 km/h
Carro avaliado em cerca de R$ 800 mil, colidiu com árvores e postes, resultando na morte do passageiro e o motorista com graves ferimentos
atualizado
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Câmeras de segurança da Avenida Barão Homem de Melo, bairro Estoril, em Belo Horizonte (MG), flagraram o exato momento em que um veículo modelo Porsche, avaliado em cerca de R$ 800 mil, colidiu com árvores e postes, resultando na morte do passageiro e o motorista com graves ferimentos. Segundo perícia realizada nos destroços do carro, o velocímetro parou na marca dos 250 quilômetros por hora. O acidente ocorreu na madrugada desta segunda-feira (11/12).
Assista ao vídeo:
O passageiro, de 32 anos, identificado como Cayke Pelegrino Tavares, foi arremessado para fora do carro, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O motorista, também de 32 anos, cuja identidade não foi divulgada, foi socorrido. Ele estava consciente e levado para o hospital .
Ainda não se sabe a dinâmica do acidente, mas a Polícia Militar informou que o motorista e o passageiro voltavam de uma festa. Já frentistas de um posto de gasolina próximo ao local contaram que viram que o veículo subiu e desceu por diversas vezes o trecho onde o acidente ocorreu.
Além das peças do carro, que ficaram espalhadas pela avenida, uma garrafa de Whisky teria sido encontrada próxima ao veículo.
Veja imagens:
Sem bafômetro
Segundo o sargento Evaldo Mendonça, da PM, por causa da gravidade do acidente, no momento do socorro o motorista não chegou a fazer o teste do bafômetro no local.
“Ao chegar ao local, nós nos impressionamos pela dinâmica do acidente, por tanta violência. O carro bateu em vários postes e praticamente ficou destruído aqui na via. Preliminarmente o que nós colhemos aqui é que ele estava na boate aqui próximo e desceu a Avenina Barão de Melo em alta velocidade”, explicou o PM.
“Nós oferecemos para ele para fazer o teste do bafômetro e estamos aguardando porque ele está no hospital e vamos fazer essa oferta para ele porque é direito constitucional dele”, concluiu.