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MG já tem mais de 570 “órfãos da pandemia”; CPI sugere pensão

Mais de 500 crianças mineiras se tornaram “órfãs da pandemia” ao perderem pai, mãe ou responsável legal para a Covid-19

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Adriana Barbosa da Silva, acolhedora do Crematório e Cemitério da Penitência no Caju, no Rio
1 de 1 Adriana Barbosa da Silva, acolhedora do Crematório e Cemitério da Penitência no Caju, no Rio - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Mais de 500 crianças mineiras se tornaram “órfãs da pandemia” ao perderem pai, mãe ou responsável legal para a Covid-19, segundo levantamento da Arpen-Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais). O relatório final da CPI da Covid sugere que essas crianças, assim como todas que perderam os pais para a doença no país, recebam uma pensão de um salário mínimo.

De acordo com Arpen, que representa os Cartórios de Registro Civil do Brasil e administra o Portal da Transparência, são 579 crianças mineiras de até seis anos de idade que se enquadram na categoria contemplada.

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