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MG investiga 1º caso de suspeita de morte por varíola dos macacos

Paciente com suspeita da doença morreu em Uberlândia, no sábado (11/6). Ainda não há registro de vítimas no mundo, segundo a OMS

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varíola dos macacos
1 de 1 varíola dos macacos - Foto: Bymuratdeniz/Getty

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais anunciou, nesta segunda-feira (13/6), que recebeu notificação sobre a morte de um paciente com suspeita de varíola dos macacos no estado. Este é o primeiro óbito que pode estar relacionado à doença, em todo o mundo.

Não foram divulgadas informações sobre idade ou gênero do paciente; porém, trata-se de um residente de Uberlândia, que trabalha em Araguari, no Triângulo Mineiro.

De acordo com a pasta, este é o primeiro caso suspeito da doença no estado. O paciente foi a óbito no sábado (11/6). Contatos próximos estão sendo monitorados, mas nenhum foi identificado como sintomático. A Fundação Ezequiel Dias (Funed) está responsável pela análise das amostras coletadas.

Até o momento, não houve mortes em decorrência da doença no mundo, segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC),  "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração

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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"

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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história

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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação

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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo

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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados

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Avanço da doença

O Ministério da Saúde informou, no último domingo (12/6), que recebeu a confirmação do terceiro caso de varíola dos macacos no país. O paciente é de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O homem diagnosticado tem 51 anos e histórico de viagem a Portugal, no início do mês. A infecção foi constatada laboratorialmente por RT-PCR pelo Instituto Adolf Lutz de São Paulo (IAL/SP).

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