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Metrópoles vence Prêmio de Jornalismo do Judiciário

Fotografia de Breno Esaki na cobertura do eixo TSE garantiu troféu ao Metrópoles no Prêmio de Jornalismo do Judiciário

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Michel Melo/Metrópoles
Prêmio de Jornalismo do Judiciário
1 de 1 Prêmio de Jornalismo do Judiciário - Foto: Michel Melo/Metrópoles

O Metrópoles ganhou um troféu no 1º Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário. O portal de notícias foi indicado finalista com 7 trabalhos em três categorias. Também disputaram o primeiro lugar produções de meios de comunicação como UOL, TV Globo, Estadão e CBN.

Os vencedores foram anunciados em cerimônia no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A organização recebeu a inscrição de 261 trabalhos, em quatro categorias. A comissão julgadora foi composta de ministros, juristas especializados e profissionais da imprensa.

A premiação do Metrópoles foi pela foto de Breno Esaki na reportagem TRE emite zerésima para integridade da eleição de conselheiro tutelar.

Medida assegura que não existem votos computados nas urnas

Sobre os trabalhos

Na seção de fotografias, o Metrópoles contou com cinco trabalhos disputando o prêmio final: STF já tornou réus 550 denunciados por atos golpistas (Breno Esaki); Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática (Hugo Barreto); Democracia resiste após ataques golpistas (Luís Nova); O STF resiste (Vinícius Schmidt); e TRE emite zerésima para integridade da eleição de conselheiro tutelar (Breno Esaki), que foi premiado.

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Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática
Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática
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Hugo Barreto/Metrópoles
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Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática

Hugo Barreto/Metrópoles

Também finalista, a reportagem Caso Amarildo está 10 anos sem indenização, escrita pela repórter Manoela Alcântara, relembra os 10 anos que se passaram desde o desaparecimento de Amarildo Dias de Souza. A matéria pontua todo o percurso jurídico do caso e mostra como o sumiço continua até hoje sem solução. A jornalista traz uma entrevista emocionante com o filho mais velho de Amarildo, Anderson Gomes Dias de Souza, 31 anos. O trabalho ficou em 3º lugar no prêmio.

Indicado na categoria vídeo, o documentário 8 de janeiro: um ano após o ataque à democracia brasileira entrevistou não apenas aqueles que decidiram quais passos seriam tomados enquanto os Três Poderes eram saqueados, mas também aqueles que, no meio do turbilhão golpista, ficaram responsáveis por registrar os momentos que, por motivos nada nobres, se tornaram históricos. A produção também foi premiada no 1º Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário. A produção ficou em 4º lugar.

Além de nomes como Ricardo Cappelli, que foi nomeado interventor na Segurança Pública do Distrito Federal naquele mesmo dia, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Eliziane Gama (PSD-MA), senadora e relatora da CPMI do 8/1, e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República, o documentário ouve jornalistas que estavam em campo durante as invasões, contando o que eles viram. São relatos que dão dimensão do que aconteceu dentro do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo, de forma a garantir que o ocorrido ali não se repita nunca mais.

A direção é de Marília Ribeiro com assistência de Leonardo Hladczuk. Entrevistaram os personagens: Neila Guimarães, Amanda Barradas e Nicolau Ferraz. Rafael Campos é editor TV Metrópoles e Gabriel Foster, coordenador de audiovisual. A linha visual foi criada por Gui Prímola e Caio Ayres. Daniel Ferreira e Michael Melo editaram as imagens estáticas.

Sobre o prêmio

Esta é a primeira edição do Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário. O concurso foi uma ação conjunta do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM) para celebrar o 35º aniversário da Constituição Federal de 1988 – comemorado em 5 de outubro do ano passado – e promover uma reflexão sobre os direitos que ela assegurou.

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