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Desde o início da pandemia, o comércio em Belo Horizonte já sofreu muitos impactos e até mesmo um dos principais símbolos da capital foi afetado: em apenas alguns meses, o Mercado Central já teve 29 lojas fechadas em decorrência da crise gerada pelo avanço da doença. A queda no movimento ameaça os estabelecimentos que ainda sobrevivem e preocupa a administração de um dos maiores cartões-postais da cidade.
Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado, contou ao BHAZ que não foram apenas lojas de produtos não essenciais – proibidas de funcionar por decreto da prefeitura – que encerraram definitivamente as atividades. “Foram 29 lojas fechadas de vários segmentos, de laticínios, utilidades domésticas, produtos para feijoada, suplementos alimentares… Lojas normais, que podiam abrir”, detalha.
Leia a reportagem completa em BHAZ, parceiro do Metrópoles.