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Menor casal do mundo se vacina contra a Covid-19 em São Paulo

O casal vive em Itapeva, no interior do estado, e são reconhecidos oficialmente pelo Livro dos Recordes

atualizado

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Arquivo pessoal/Paulo Gabriel da Silva Barros
menor casal do mundo
1 de 1 menor casal do mundo - Foto: Arquivo pessoal/Paulo Gabriel da Silva Barros

São Paulo – O casal brasileiro reconhecido pelo Guinness, desde 2016, como o menor do mundo tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19, em Itapeva, no interior de São Paulo. Paulo Gabriel da Silva Barros, de 35 anos, e Katyucia Barros, de 32, são considerados do grupo de risco devido ao nanismo.

Os dois juntos medem 1,81 metros: ele tem 90 cm e ela, 91cm. Devido às complicações de saúde derivadas do nanismo, Paulinho Gigante, como é conhecido se diz aliviado com a vacina, aplicada na quinta-feira (10/6).

De acordo com ele, tudo precisa ser adaptado em uma UTI para as pessoas com o transtorno, o que causa medo no casal, segundo os dois relataram ao G1.

“Tanto eu quanto a minha esposa, por nós estarmos classificados no grupo de risco, basicamente deixamos de viver. A gente não está saindo de casa, a gente está evitando ao máximo receber familiares. Deus nos livre de pegarmos a Covid. A gente não sabe como essa doença vai reagir no nosso corpo”, conta Paulinho.

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Com a pandemia eles se isolaram em casa
O casal possui uma canal no YouTube onde relata o seu dia a dia
No canal do Youtube, Paulinho também faz vídeos de culinária
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Casal foi vacinado na última quinta (10/5)

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Com a pandemia eles se isolaram em casa

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O casal possui uma canal no YouTube onde relata o seu dia a dia

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No canal do Youtube, Paulinho também faz vídeos de culinária

Arquivo pessoal

O casal, que possui um canal no YouTube com mais 500 mil inscritos no qual conta a rotina dos dois, recebeu a primeira dose da AstraZeneca na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Parque São Jorge.

“Nós tomamos a AstraZeneca. Agora, vamos tomar a segunda dose em setembro. É 50% de alívio, já saiu metade do peso das nossas costas. É claro que, a partir de agora, como já estávamos tomando todos os cuidados, a gente vai continuar a mesma coisa porque a gente sabe que não é porque você foi vacinado que está 100% imune”, afirma Paulinho.

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