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Protesto do Greenpeace repercute no Twitter e gera discussões

A organização levou troncos de árvores queimadas e “petróleo” para apontar falhas do governo nas questões da Amazônia e litoral nordestino

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1 de 1 WhatsApp-Image-2019-10-23-at-09.44.08 - Foto: Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

O protesto do Greenpeace, realizado nesta quarta-feira (23/10/2019), em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, gerou muita polêmica nas redes sociais. Arthur Weintraub, assessor especial do presidente Jair Bolsonaro e irmão do ministro da Educação, Abraham Weintraub, postou, em sua conta oficial do Twitter, críticas à manifestação. A ação gerou tanto comentários de apoio ao assessor quanto à organização não governamental.

A organização levou troncos de árvores queimadas e “petróleo” para apontar falhas do governo nas questões das queimadas da Amazônia e no desastre ambiental de vazamento de óleo no litoral do Nordeste.

“Greenpeace emporcalha de óleo o Palácio do Planalto como ‘protesto’. Poderiam utilizar tanta energia para ajudar na limpeza das praias do nordeste. SQN (só que não)”, escreveu. Em seguida, Arthur postou fotos da manifestação com a hashtag #GreenpeaceNaoAjudaEmNada. A frase alcançou os trending topics, com mais de 2.000 publicações.

De acordo com o grupo, o óleo utilizado na manifestação pelos ativistas foi feito de maisena, água, óleo de amêndoas e corante líquido preto, e podem ser removidos com água e sabão.  Na conta oficial do Twitter, eles rebateram a repercussão negativa do público, que acreditaram que eles estavam depredando o patrimônio público. E se comprometeram a limpar a substância, caso o governo “apresentasse ações efetivas e transparentes para remover as manchas de óleo“.

O protesto terminou com 19 manifestantes detidos pela Polícia Militar, que tomou a medida após suspeitas de crime ambiental. Eles foram encaminhados para a 5ª Delegacia de Polícia (área central) e liberados três horas depois, sem nenhuma incidência penal.

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