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Mega da Virada: premiados pagaram cota de R$ 200, diz dono de lotérica

Uma das apostas vencedoras da Mega da Virada é um bolão de 14 cotas, feito na lotérica Campeão da Barão, em Campinas, interior de SP

atualizado

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Arquivo pessoal
O jogo foi feito em 14/12, às 8h38, em uma lotérica que fica dentro do Shopping Iguatemi
1 de 1 O jogo foi feito em 14/12, às 8h38, em uma lotérica que fica dentro do Shopping Iguatemi - Foto: Arquivo pessoal

São Paulo – Uma das duas apostas vencedoras da Mega da Virada é um bolão de 14 cotas feito na lotérica Campeão da Barão, em Campinas, no interior de São Paulo. Para participar do bolão que rendeu o prêmio de R$ 189.062.363,74, os apostadores tinham de pagar ao menos R$ 200, valor de cada cota.

O jogo foi feito em 14 de dezembro, às 8h38, em uma lotérica que fica dentro do Shopping Iguatemi. Osvaldo Stefanelli Filho, dono da lotérica Campeão da Barão, afirmou ao Metrópoles que o grupo de apostadores são clientes fiéis da loja.

“Algumas pessoas que ganharam nós conhecemos, porque o pessoal sempre joga com a gente, sempre faz bolões aqui”, disse o homem de 67 anos, que está no ramo de loterias há 40.

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O jogo foi feito em 14/12, às 8h38, em uma lotérica que fica dentro do Shopping Iguatemi
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Uma das duas apostas vencedoras da Mega da Virada é um bolão de 14 cotas feito na lotérica Campeão da Barão, em Campinas

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O jogo foi feito em 14/12, às 8h38, em uma lotérica que fica dentro do Shopping Iguatemi

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“Como é um jogo de 11 dezenas, além de acertarem a Mega-Sena, eles acertaram 30 Quinas e 150 Quadras. Deu R$ 13.822.731,12 para cada cota. É um jogo bom, porque quanto mais dezenas você joga, mais prêmio dá”, afirmou Osvaldo.

O empresário acompanhou o sorteio da Mega da Virada nessa sexta-feira (31/12) pela TV. “É muito emocionante, eu tenho 40 anos de loteria e agora um prêmio desse. Ficamos muito emocionados. Foi maravilhoso”, contou. “É muito bom dar sorte para outro, é melhor do que ganhar para falar a verdade”, disse rindo.

Segundo ele, alguns ganhadores receberam a notícia sobre a aposta ter vencido em primeira mão pela equipe da lotérica. “Gosto muito do que faço, então eu vejo a alegria das pessoas que ganharam, que nem sabiam que tinham ganhado ainda quando fomos avisar.”

O dono da lotérica não se preocupa em perder os clientes fiéis que agora são milionários. “Já jogaram bastante agora vão jogar mais ainda”, afirmou, entusiasmado. Ele também acredita que agora o movimento na lotérica vai aumentar.

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Em novembro de 2021, Altair Igreja, vencedor da Mega em 2001, teve a prisão decretada pela Justiça de Santa Catarina após atrasar a pensão alimentícia da filha. A dívida somava R$ 160 mil
Altair Igreja teve que dividir a bolada de R$ 27 milhões com um funcionário após batalha judicial que durou 7 anos. O trabalhador alegava ter indicado os números vencedores para o patrão
Uma costureira de São Paulo perdeu a metade do prêmio de R$ 162,2 milhões da Mega da Virada 2020 por não ter resgatado a bolada no prazo limite de 90 dias. A Justiça determinou que o dinheiro fosse repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)
Miguel Ferreira foi morto em 2018, 7 anos após ganhar R$ 39 milhões na Mega. Ele se mudou de São Paulo para o Ceará, em busca de uma vida mais tranquila. O principal suspeito foi encontrado morto em 2020
 Em 2010, um grupo de 40 pessoas do Rio Grande do Sul acreditava ter ganhado uma bolada de R$ 53 milhões na Mega. Porém, as cotas do bolão nunca foram registradas. Eles entraram na Justiça, mas a indenização por danos morais foi negada
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Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Em novembro de 2021, Altair Igreja, vencedor da Mega em 2001, teve a prisão decretada pela Justiça de Santa Catarina após atrasar a pensão alimentícia da filha. A dívida somava R$ 160 mil

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Altair Igreja teve que dividir a bolada de R$ 27 milhões com um funcionário após batalha judicial que durou 7 anos. O trabalhador alegava ter indicado os números vencedores para o patrão

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Uma costureira de São Paulo perdeu a metade do prêmio de R$ 162,2 milhões da Mega da Virada 2020 por não ter resgatado a bolada no prazo limite de 90 dias. A Justiça determinou que o dinheiro fosse repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)

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Miguel Ferreira foi morto em 2018, 7 anos após ganhar R$ 39 milhões na Mega. Ele se mudou de São Paulo para o Ceará, em busca de uma vida mais tranquila. O principal suspeito foi encontrado morto em 2020

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Em 2010, um grupo de 40 pessoas do Rio Grande do Sul acreditava ter ganhado uma bolada de R$ 53 milhões na Mega. Porém, as cotas do bolão nunca foram registradas. Eles entraram na Justiça, mas a indenização por danos morais foi negada

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Francisco Serafim foi acusado, em 2010, de planejar a morte do próprio filho. A vítima ganhou R$ 29 milhões na Mega, em 2006, e teria dado o dinheiro para o pai administrá-lo. Dois anos depois, recusou-se a devolvê-lo. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça

Reprodução/TV Globo
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Em 2007, Altair Aparecido era recém-milionário da Mega quando foi morto durante um assalto em São Paulo. A vítima tinha rachado prêmio de R$ 16 milhões em bolão com outros 15 amigos

Agência Brasil
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Um carioca ganhou R$ 100 milhões na Mega e confiou no amigo para ajudá-lo a administrar a quantia, em 2017. Dois anos depois, André Luiz Lobo foi apontado como autor do desvio de dinheiro e bens do milionário. O caso foi parar na Justiça

Reprodução/TV Globo
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Cerca de 4 meses após retirar prêmio de R$ 1,4 milhão, um casal desapareceu em Mato Grosso, em 2010. Raimundo Nonato e Liliane Gois foram assassinados. Os suspeitos teriam obrigado os dois a revelar a senha da conta do banco

Agência Brasil
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Em 2021, um grupo de pessoas foi condenado à prisão por forjar, com a ajuda de um gerente da CEF, um bilhete premiado da Mega-Sena no Tocantins. A bolada foi de R$ 73 milhões na época, em 2013

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Renné Senna ganhou a Mega em 2005. Dois anos depois, acabou morto no Rio de Janeiro e a viúva foi considerada a principal suspeita. Em novembro de 2021, a Justiça determinou que metade do prêmio, de R$ 43 milhões, fosse entregue para a filha da vítima

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Um casal do Rio Grande do Sul recorreu à Justiça, sem sucesso, para tentar levar o prêmio de R$ 29 milhões da Mega em 2014. Disseram ter deixado o bilhete cair na máquina de lavar, o que teria danificado o papel

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O agricultor Osmar Malavazi entrou na Justiça em 2019 para reaver o prêmio de R$ 290 milhões. Segundo o homem, os números escolhidos não foram registrados pela lotérica. A atendente teria feito dois registros repetidos e deixado de fora o terceiro bilhete sorteado

Reprodução/Umuarama News

De acordo com Osvaldo, a lotérica Campeão da Barão, em Campinas, foi responsável por fazer uma aposta ganhadora de um prêmio de R$ 4,1 milhões, há 10 anos.

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