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O médico suspeito de matar oito pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Itajaí teria cometido os crimes de forma cruel, conforme as investigações da Polícia Civil. A perícia identificou que informações nos prontuários e no sistema do hospital foram alteradas pelo profissional para encobrir as práticas.
Testemunhas, porém, presenciaram o método adotado pelo homem. A defesa nega as acusações.
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