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Médica morta em acidente participou de missão humanitária na África

Isabella Guimarães, 24 anos, morreu após um grave acidente na BR-060, em Indiara. Ela foi retirada de um carro em chamas

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1 de 1 goias medica missao africa - Foto: Reprodução/Redes sociais

Goiânia – A médica Isabella Guimarães, 24 anos, que morreu após ser resgatada de um carro em chamas após acidente na BR-060, em Indiara (GO), era voluntária em causas humanitárias e participou de uma missão na África. Em 2019, ainda estudante, a jovem viajou para Moçambique, onde ofereceu serrviços de saúde para a população e distribuiu comida.

Isabella envolveu-se em um grave acidente na sexta-feira (16/6). Ela chegou a ser resgatada do veículo em chamas por um bombeiro e um policial de folga, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no sábado (17/6).

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Isabella participou de missão humanitária na África, em 2019
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A jovem morreu no sábado (17), após um grave acidente na BR-060

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Isabella participou de missão humanitária na África, em 2019

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Voluntariado

Isabella era formada em medicina pela Universidade de Uberaba (Uniube), em Minas Gerais. Durante a graduação, ela participou de um projeto de acolhimento para gestantes e mulheres que tentavam engravidar. Em outro grupo, também da universidade, ela fazia o acolhimento de pacientes na portaria de uma unidade de saúde.

Na Missão África, a médica passou por cidades de Moçambique. “Eu vou com uma missão grande, e voltarei com um propósito muito maior”, escreveu a médica antes de viajar, em 2019. Ao fim da viagem, Isabella falou sobre a experiência, “com o coração extremamente alegre, com muito aprendizado e transbordando amor”.

Acidente grave

De acordo com o Corpo de Bombeiros, Isabella colidiu contra uma estrutura de sinalização, e o veículo pegou fogo. O carro foi consumido pelas chamas.

Isabella chegou a ser resgatada e encaminhada para atendimento médico em Cezarina (GO). Na sequência, ela foi transferida para a capital goiana, mas não resistiu aos ferimentos. Veja o vídeo do acidente:

 

Pelas redes sociais, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) lamentou a morte da médica. “O Cremego se solidariza com a família, os amigos e os médicos goianos neste momento de dor”, disse a nota.

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