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MDB oficiliza apoio à reeleição de Rodrigo Pacheco no Senado

A eleição para a presidência do Senado Federal será nesta quarta-feira (1º/2), e Pacheco concorre à reeleição

atualizado

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Marcos Oliveira/Agência Senado
Rodrigo Pacheco, Arthur Lira, Augusto Aras 2
1 de 1 Rodrigo Pacheco, Arthur Lira, Augusto Aras 2 - Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O MDB oficializou, nesta terça-feira (31/1), o apoio à reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado Federal. As eleições para as Casas do Legislativo estão marcadas para esta quarta (1°/2).

Antes, o partido havia firmado um bloco com os partidos do União Brasil e PSD pela candidatura de Pacheco. Juntas, as três siglas reúnem 37 senadores. Para ser eleito, um parlamentar precisa de, no mínimo, 41 votos.

A oficilização foi promovida na sede do partido dentro do Senado Federal e contou com a presença de líderes da bancada, entre eles os senadores Eduardo Braga, Marcelo Castro, Renan Calheiros, Otto Alencar, além do presidente nacional da sigla, Baleia Rossi. O gesto é, em especial, para evitar possível dissidência na bancada.

“O MDB oficialmente declara o apoio a reeleição do nosso presidente Rodrigo Pacheco pelos motivos já citados pela imprensa inúmeras vezes: Compromisso com a democracia, compromisso com o estado democrático de direito, compromisso com os programas de geração de emprego, renda, com agenda de reformas, de crescimento econômico. Anunciamos o apoio em compromisso com a democracia. Acreditamos firmemente que Pacheco terá uma vitória amanhã e seguirá com um plano democrático”, disse o líder do partido, senador Eduardo Braga.

Além das legendas que compõem o bloco, Pacheco conta com apoio do PT, PDT e da Rede — atual partido do senador Randolfe Rodrigues, líder do Governo no Congresso.

“Quero agradecer imensamente o MDB do Senado pela manifestação de apoio a nossa reeleição. Agradecer a todos os senadores do MDB que se apresentam como apoiadores importantes no momento em que nós travamos uma disputa e que queremos fazer prevalecer a continuidade de um trabalho no Senado produtivo, eficaz, que atenda as respostas que a sociedade brasileira precisa na área de saúde, de educação, de infraestrutura, de segurança, de desenvolvimento do Brasil”, agradeceu Pacheco.

Adversário de Pacheco

O PL lançou o nome de Rogério Marinho para disputar a cadeira do Senado contra Pacheco. O senador eleito é ex-ministro de Jair Bolsonaro e atrai os parlamentares da base do antigo governo. Na última quarta-feira (25/1), o Partido Liberal anunciou a formação de um bloco com PP e Republicanos. Juntos, o grupo tem 24 senadores.

No Senado, para ganhar em primeiro turno à presidência da casa, o candidato precisa de pelo menos 41 votos. Se ninguém chegar a esse número, os nomes vão para o segundo turno. O escolhido toma posse em seguida.

Os eleitos comandarão as Casas legislativas de 1° de fevereiro de 2023 a 31 de janeiro de 2025.

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