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Mauro Cid foi ao STF para tratar sobre delação premiada

Polícia Federal aceitou o acordo de delação premiada oferecido pela defesa de Mauro Cid

atualizado

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Lula Tenente-coronel Mauro Cid olha para frente
1 de 1 Lula Tenente-coronel Mauro Cid olha para frente - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

Um dia antes da Polícia Federal (PF) confirmar ter fechado acordo de delação premiada oferecido pela defesa do Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) falar sobre o desejo de colaborar.

O encontro de quarta-feira (6/9) aconteceu no gabinete do ministro Alexandre Moraes, em Brasília. Cid e seu advogado, Cezar Bitencourt participaram de uma audiência com um dos juízes do gabinete. A informação foi divulgada pelo G1 e confirmada pelo Metrópoles nesta quinta-feira (7/9).

O militar é investigado em uma série de operações, entre as quais, a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão do ex-presidente.

A expectativa de que Cid faça uma delação se intensificou após o advogado Cezar Roberto Bitencourt assumir a defesa do militar, em agosto.

Agora, após a confirmação da PF, cabem ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) darem o aval e analisar as condições para que o acordo seja firmado.

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