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Um estudo publicado na revista internacional “Science Direct” estimou as perdas da qualidade de vida em saúde dos atingidos pelo rompimento da barragem da Samarco, em 2015, em Mariana, na região Central do estado.
O resultado foi classificado como “catastrófico” pelas professoras da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Mônica Viegas e Kenya Noronha, coordenadoras da pesquisa. O estudo aponta que 74% das pessoas tiveram a saúde impactada.
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