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Marca de bicicleta se posiciona após ser associada ao polêmico Monark

A empresa Monark teve seu nome vinculado ao ex-podcaster do Flow, que fez apologia ao nazismo e pode ser preso após denúncia do MPSP

atualizado

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Fotografia colorida de Monark
1 de 1 Fotografia colorida de Monark - Foto: Reprodução

São Paulo – Depois de ter seu nome associado ao podcaster Bruno Aib, conhecido como Monark, que fez apologia ao nazismo, a marca de bicicleta com o mesmo nome do apresentador se posicionou nas redes sociais.

A empresa brasileira Monark divulgou uma nota oficial na qual afirma que “não tem ligação com o apresentador” e que “repudia qualquer manifestação de racismo”.

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar
Por conta da polêmica e criminosa declaração, Monark foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar
Na última segunda-feira (7/2), o apresentador  chocou a web ao defender a criação de um partido nazista, medida proibida por lei
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Após a repercussão negativa, o apresentador se desculpou em vídeo nas redes sociais e disse que estava bêbado e que não soube expressar bem suas ideias

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Por causa da polêmica e repercussão negativa, o apresentador foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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Por conta da polêmica e criminosa declaração, Monark foi demitido dos Estúdios Flow e o episódio em questão foi retirado do ar

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Na última segunda-feira (7/2), o apresentador chocou a web ao defender a criação de um partido nazista, medida proibida por lei

A declaração só foi divulgada na noite de quinta-feira (10/2). dois dias após o youtuber criar a polêmica sobre ter um partido nazista no Brasil. Ele foi demitido do Flow.

“Informamos que não temos nenhum tipo de vínculo com o youtuber apelidado de Monark, sem nenhuma autorização da nossa Companhia. Repudiamos veementemente qualquer manifestação de racismo ou conduta que possa prejudicar qualquer pessoa ou grupo social”, escreveu a empresa de bicicleta.

Investigação

Nesta quinta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) afirmou que está investigando Monark. Caso ele seja denunciado e condenado, a pena de prisão varia de um a três anos.

O podcaster é suspeito de praticar racismo, crime que segundo a Constituição é inafiançável e imprescritível. Na portaria em que instaurou o inquérito civil, o MPSP afirma que “o conteúdo nazista e antissemita é inquestionável”.

O caso é coordenado pelo Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi).

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