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Maranhão vai receber 300 mil doses a mais de vacinas contra a Covid

O ministro da Saúde viajou ao estado para participar dos esforços para evitar a transmissão comunitária de variante indiana

atualizado

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Arthur Menescal/Especial Metrópoles
Ministro da saúde Marcelo queiroga apos conversa com Putin 1
1 de 1 Ministro da saúde Marcelo queiroga apos conversa com Putin 1 - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

Em mais uma medida na tentativa de evitar a transmissão comunitária da variante indiana do coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde anunciou neste domingo (23/5) um reforço de 300 mil doses a mais de vacina contra a Covid-19 nos quatro municípios que formam a região metropolitana de São Luís, capital do Maranhão.

O governo maranhense confirmou na última quinta-feira (20/5) os primeiros casos de Covid-19 provocados pela variante indiana no Brasil.

De acordo com o secretário da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, a variante B.1.617 foi encontrada em seis amostras de testes realizados na tripulação a bordo do navio MV Shandong Zhi, atracado no litoral do Maranhão. Um dos doentes está internado em estado grave na capital.

Vacinação

São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar vão receber 300 mil doses extras de vacinas da Pfizer e da AstraZeneca/Fiocruz.

O Ministério da Saúde também enviou 600 mil testes de antígeno para testagem da Covid-19 em portos, aeroportos, terminais rodoviários e rodovias de acesso à capital maranhense.

“O prefeito Eduardo [Braide, do Podemos], fez pleito muito justo, que era ampliar a cobertura de vacinas aqui nas cidades da ilha e foi acatado pelo Programa Nacional de Imunização. Teremos 5% a mais de vacinas, 300 mil doses nesse momento”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ao chegar a São Luís.

O Ministério da Saúde anunciou também a testagem de todos os tripulantes do navio chinês; o isolamento da tripulação; e o rastreamento e monitoramento dos infectados.

Além disso, pactuou a vacinação de todos os portuários e aeroportuários do Brasil. O Metrópoles mostrou na sexta, porém, que os práticos, responsáveis por manobrar os navios que chegam, não foram incluídos no grupo prioritário.

Veja a fala do ministro Marcelo Queiroga:

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