Mais de 600 pessoas procuraram atendimento médico no Sambódromo do Rio
Mais de 600 pessoas precisaram de atendimento médico no Sambódromo. Mal estar e excesso de álcool estão entre principais ocorrências
atualizado
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Enquanto as agremiações da Série Ouro passavam pelo Sambódromo com seus carros alegóricos luxuosos e muito samba no pé, as equipes médicas de plantão na passarela do samba tiveram trabalho nos dois primeiros dias de desfiles. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 611 pessoas tiveram que receber atendimento médico pelas equipes de saúde no local.
A maior parte das ocorrências foi de lesões no pé, mal estar devido ao calor e intoxicação por excesso de álcool. Ao todo, 45 pessoas tiveram que ser encaminhadas a hospitais depois de passarem pelos postos de saúde do Sambódromo. Apenas neste sábado (18/2), segundo dia de desfiles, foram 345 atendimentos médicos.
Nos desfiles de blocos nas ruas da cidade, as equipes médicas atenderam 179 pessoas desde o começo oficial do Carnaval de rua da cidade, em seus quatro postos de saúde instalados especialmente para os dias de folia.
Lixo
Nos dois dias de desfile no Sambódromo, os garis recolheram 61,2 toneladas de lixo, tanto na área interna da arena (44 toneladas), quanto no entorno (17,2 toneladas).
Nas ruas foram 328,2 toneladas desde o início de fevereiro. Apenas neste sábado, foram 144,8 toneladas, a maioria recolhida nos blocos Banda de Ipanema, Amigos da Onça e Cordão da Bola Preta.
Foram aplicadas, desde o início do Carnaval de rua, 537 multas pelas equipes do Lixo Zero, sendo 249 por descarte de pequenos resíduos e 278 por pessoas urinando em via pública.