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Maior associação nacional de PMs defende participação em atos de 7/9

Presidente da entidade afirmou que PMs podem participar, desde que estejam à paisana e desarmados

atualizado

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1 de 1 Bolsonaro-e-PMS - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O sargento Leonel Lucas, presidente da maior associação nacional de policiais militares, defendeu a possibilidade de que policiais participem dos atos de 7 de setembro, desde que os profissionais estejam desarmados e à paisana.

“Quem quiser participar que vá, democraticamente e pacificamente. Os ativos, que vão desarmados e não fardados. E que todos exerçam o seu poder de democracia que nós conquistamos com muita batalha”, disse o sargento, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo,.

A Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Pensionistas Estaduais (Anermb) tem 286 filiados da ativa e da reserva, em 24 estados. A entidade autorizou que cada regional decida qual será a orientação em relação à participação dos PMs nos protestos.

Diversos policiais já publicaram, em suas redes sociais, convocações para a manifestação. Entre eles, está o coronel da ativa Aleksander Lacerda da Polícia Militar de São Paulo, afastado por João Doria por convocar “amigos” para o ato.

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Polícia Militar de São Paulo
Policiais militares flagraram agressão
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Policiais militares flagraram agressão

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“Se, na opinião dele, ele está certo, cada um de nós tem que arcar com suas deliberações. Não posso avaliar se ele está certo ou errado. As pessoas vão ter que analisar e ver se vão segui-lo ou não. Não somos ‘maria vai com as outras'”, disse o presidente da Anermb sobre o caso.

Fora da agenda, Jair Bolsonaro compareceu a um evento da entidade, em Goiás, em junho. Foi a primeira visita do presidente à associação, em dois anos e meio de governo. O encontro, entre outros objetivos, visava estimular o apoio de policiais às eleições de 2022.

Para o sargento, as manifestações não são um ato político. “Não vejo ilegalidade se o PM da ativa estivesse com bandeira ou camisa de algum partido. Nossa orientação para esses PMs da ativa é que não usem bandeira ou camisa de qualquer partido”. Ele ressaltou que não comparecerá aos protestos, pois tem compromissos.

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