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Maia diz que Câmara não votará nada que desrespeite teto de gastos

Parlamentar concordou com o presidente Jair Bolsonaro, mas frisou que solução terá de ser dentro do orçamento primário

atualizado

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Presidente e autoridades brasil fazem coletiva no alvorada para falar de economia do Brasil
1 de 1 Presidente e autoridades brasil fazem coletiva no alvorada para falar de economia do Brasil - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Após declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que teria suspenso o programa Renda Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, nesta quarta-feira (26/8), que não será votada nenhuma proposta na Casa que desrespeite o teto de gastos até o dia 1º de fevereiro de 2021 – quando se encerra seu mandato como presidente.

“Nada que vá desrespeitar o teto de gastos será votado na Câmara até 1 de fevereiro (de 2021). Dentro dessa realidade, todos nós, em conjunto, precisamos encontrar caminho para atender as 13 milhões de famílias que estão no Bolsa Família, mais, quem, sabe todo o Cadastro Único, que chega a mais de 25 milhões de famílias”, afirmou Maia.

O parlamentar corroborou com a afirmação de Bolsonaro de que não deveria “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos”, em alusão ao encerramento de programas sociais, como abono salarial e seguro defeso.

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Na disputa pelas vagas na mesa que conduzirá os trabalhos estão o DEM de Rodrigo Maia e do Centrão de Arthur Lira
Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo
Rodrigo Maia recebeu parecer sobre Flordelis na residência oficial
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Na disputa pelas vagas na mesa que conduzirá os trabalhos estão o DEM de Rodrigo Maia e do Centrão de Arthur Lira

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Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo

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Rodrigo Maia recebeu parecer sobre Flordelis na residência oficial

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“Não é simples acabar com esses programas sociais. Mas vai ter que se encontrar um caminho e vai ter que ser organizado dentro do teto de gastos do próximo ano”, disse.

Maia criticou também a equipe econômica do governo por “vazar” o novo programa à imprensa antes da proposta ter o aval do presidente da República.

Sobre o encontro com Bolsonaro fora da agenda oficial de ambos, Maia disse que conversaram sobre alternativas a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600. “Eu falei que a Câmara iria avaliar com todo carinho e preocupação sobre esse tema, e que tem um custo muito alto, mas é importante termos alternativas até o final do ano”, disse.

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