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“Nunca me conformei, choro todas as noites desde aquele dia. Vivi minha vida toda com isso na minha cabeça, vou correr atrás do meu filho, nem que seja a última coisa que eu faça na minha vida.” O desabafo emocionado é da servidora pública Maria Marta da Silva, de 49 anos. Ela ficou grávida aos 16 anos e deu à luz, mas foi forçada a entregar o filho para a adoção.
O ano era 1987 e Marta morava na pequena cidade de Iapu, no Vale do Rio Doce (MG). A notícia da gravidez da jovem pegou a família de surpresa. Na época, o pai de Marta havia falecido e as decisões da família eram tomadas pela mãe e a irmã mais velha. Elas decidiram que a jovem teria o filho, mas que o bebê deveria ser entregue para adoção logo que viesse ao mundo.
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