Mãe e filho mortos em hospital suspeito de negligência são enterrados
Médicos teriam medicado adolescente grávida para adiar parto, e família da jovem mãe acusa o hospital de negligência
atualizado
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Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, e a bebê Eloá foram sepultadas no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, e dezenas de familiares e colegas da adolescente se reuniram no local na segunda-feira (31/7).
Elas morreram após alguns dias de internação no Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal), no Fonseca, em Niterói, que é acusado de negligência pela família. Amanda chegou ao Heal na quarta-feira (26/7) em princípio de trabalho de parto, mas os médicos preferiram medicá-la para adiar o nascimento da bebê. A família acredita que essa decisão pode ter custado a vida de Amanda e Eloá.
O velório, que aconteceu à tarde, foi marcado por bastante comoção pela morte da jovem, que foi encaminhada grávida de 8 meses a unidade de saúde após passar pelo Pronto Socorro do Alcântara com um quadro de dores fortes.
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