Mãe dá nome inédito para filha e precisa pedir permissão ao cartório
Logo após o parto, a mãe foi registrar a criança e descobriu que o nome escolhido era o primeiro a ser usado no território nacional
atualizado
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A advogada Daniele Pereira Brandão, de 40 anos, protagonizou um feito inédito no território brasileiro. Ela é a primeira mãe a colocar o nome da filha de Amayomi.
Daniele disse que decidiu pelo nome após fazer uma pesquisa e achar bonito. Além disso, achou que combinava com o nome da primeira filha, o também inusitado Amábile Lúcia.
Amayomi nasceu em um hospital de São Paulo, em outubro de 2022. No momento do registro, dentro da unidade de saúde, Daniele descobriu que o nome da filha era único.
“Fomos comunicados que ela realizou um marco no cartório brasileiro, pois era a primeira a se chamar Amayomi em todo território. Eu me lembro que todos que estavam presentes chegaram a bater palma, foi uma alegria, até para os funcionários do cartório, por ser algo novo”, contou a advogada para o portal de notícias Crescer.
Por ser um nome inédito, Daniele precisou de uma autorização do cartório central, que foi dada em cerca de uma hora. Essa autorização é dada após verificação se o nome é de difícil pronúncia ou vexatório.
“Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente. Vivemos em um estado em que os nomes dos bebês são registrados de acordo com uma moda, seguindo uma lista de nomes do ano. Daqui algum tempo vai existir outras Amayomi no país e a primeira foi minha filha, no ano de 2022. Para mim, é histórico e vou fazer questão de contar para ela”, disse ainda a advogada.