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Maceió: redemoinho em lagoa é processo de acomodação, diz Defesa Civil

Segundo especialistas, após o processo de rompimento da mina, agora a água da Lagoa Mundaú, em Maceió (AL), deve entrar na cavidade aberta

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Orlando Costa/Especial Mestrópoles
Bairro do Mutange, completamente desocupado onde fica localizado a mina 18, sob risco iminente de colapso, em Maceió 3
1 de 1 Bairro do Mutange, completamente desocupado onde fica localizado a mina 18, sob risco iminente de colapso, em Maceió 3 - Foto: Orlando Costa/Especial Mestrópoles

Um movimento foi detectado na área de lagoa onde a mina nº 18 se rompeu, no domingo (10/12), operada pela Braskem, em Maceió (AL). Imagens flagraram uma espécie de redemoinho por volta das 6h40. No entanto, de acordo com a Defesa Civil, o evento já era esperado e faz parte do processo de acomodação do evento, que ainda está em andamento.

Segundo especialistas, após o processo de rompimento da mina, agora a água da Lagoa Mundaú deve entrar na cavidade aberta. O monitoramento da mina segue sendo realizado pela Braskem, que instalou um novo equipamento sensorial, depois que houve perda do sensor DGPS, que monitorava a mina 18.

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