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Lutador é assassinado em bar de São Gonçalo (RJ), e família acusa PM

Vitor Reis de Amorim estava em um bar com um grupo de amigos, na terça (28/12), quando foi atingido por um dos tiros ao tentar se proteger

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Lutador Vítor Reis de Amorim, de 19 anos, foi assassinado em um bar no Morro da Jaqueira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio
1 de 1 Lutador Vítor Reis de Amorim, de 19 anos, foi assassinado em um bar no Morro da Jaqueira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio - Foto: Reprodução/Facebook

Rio de Janeiro – Um lutador de 19 anos foi assassinado no Morro da Jaqueira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, nessa terça-feira (28/12). Vitor Reis de Amorim estava em um bar com um grupo de amigos, quando foi atingido por um dos tiros ao tentar se proteger.

O jovem era lutador de boxe e Muai Thay e participava de competições. Inclusive, tinha um combate marcado para esta quinta-feira (30/12), em Saquarema, na Região dos Lagos. De acordo com a família, policiais militares atiraram contra Vitor Reis. A PM negou a versão.

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Lutador Vítor Reis de Amorim, de 19 anos, foi assassinado em um bar no Morro da Jaqueira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio
Jovem competia no boxe e muay thai e sonhava ser lutador do UFC
Vítor Reis tentou se proteger e foi atingido por tiros
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Jovem de 19 anos estava em um bar com amigos em uma comunidade de São Gonçalo

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Lutador Vítor Reis de Amorim, de 19 anos, foi assassinado em um bar no Morro da Jaqueira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio

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Jovem competia no boxe e muay thai e sonhava ser lutador do UFC

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Vítor Reis tentou se proteger e foi atingido por tiros

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Em entrevista à TV Globo, Vanelci Ferreira afirmou que os policiais atiraram pelas costas do seu filho e que não houve confronto no bar.

“Não teve troca de tiros de tiros nenhuma. Eles chegaram e deram o tiro. O policial preparado não faz o que ele fez. Atirar pelas costas. Matar uma criança, 19 anos, pra mim é uma criança. Pelas costas, é despreparado. Se ele rendesse o meu filho, meu filho não estava morto”, disse.

O pai ainda contou que os PMs discutiram com sua esposa e a agrediram. Segundo Valneci, Vitor chegou morto ao Hospital de Pronto-Socorro de São Gonçalo.

“Nunca perdeu uma luta, mas perdeu a vida para a polícia. Eu queria saber se esses policiais têm filho. Agora o ano novo aí. Meu filho cheio de sonhos”.

PM dá outra versão

Questionada pelo Metrópoles, a Polícia Militar contradiz a versão da família e afirmou que uma equipe do 7ºBPM (São Gonçalo) relatou ter sido atacada a tiros por um grupo de homens armados quando estava em patrulhamento pela Rua Mendes Ribeiro, no bairro Patronato.

“Houve confronto. Um indivíduo ficou ferido e foi socorrido ao Pronto Socorro de São Gonçalo, porém não resistiu. Uma pistola, munições e um rádio comunicador foram apreendidos no local da ocorrência. Os demais envolvidos fugiram”, diz parte da nota.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), depois que foi registrado na 73ª DP (São Gonçalo). A Corregedoria da Polícia Militar está atuando no caso.

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