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Lula: vacina não é questão de dinheiro, mas de amor à vida ou à morte

Para Lula, muitas mortes poderiam “ser evitadas se a gente tivesse um governo que tivesse feito o elementar”

atualizado

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Homem branco e grisalho segura uma garrafa de água e gesticula
1 de 1 Homem branco e grisalho segura uma garrafa de água e gesticula - Foto: Fabio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou o primeiro discurso após a anulação das condenações, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, para homenagear as vítimas do coronavírus e criticar a condução do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento à pandemia.

Lula destacou que os laboratórios ofereceram vacinas diversas ao país e o governo de Bolsonaro recusou.

“A questão da vacina não é se tem dinheiro ou não, é se amo a vida ou a morte”

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O ex-presidente faz primeiro discurso após decisão do STF
Lula, em discurso no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
O ministro Edson Fachin anulou as condenações de Lula
Ele disse que foi "vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos"
Ex-presidente lamentou crise provocada pelo coronavírus
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Lula disse que foi "vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos"

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O ex-presidente faz primeiro discurso após decisão do STF

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“É uma questão de saber qual é o papel de um presidente da República no cuidado de seu povo, porque um presidente da República não é eleito para falar bobagem e fake news, não é eleito para incentivar a compra de armas como se tivéssemos necessitando de armas”, acrescentou.

Para Lula, se não fosse o Sistema Único de Saúde (SUS), teríamos perdido muito mais vidas para a doença. “Esse vírus, essa noite, matou quase 2 mil pessoas. Eram mortes que, muitas delas, poderiam ser evitadas se a gente tivesse um governo que tivesse feito o elementar”, continuou.

“Cadê o nosso querido Zé Gotinha? Bolsonaro mandou embora achando que era petista. Não tem nada a ver com o PT, ele era suprapartidário, era humanista. Queria que vocês meditassem, esse país não tem governo, não tem ministro da saúde da economia. Tem um fanfarrão”, completou.

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