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Lula responde TSE sobre questionamento de R$ 620 mil em contas eleitorais

Lula enviou dentro do prazo retificadora da prestação de contas explicando R$ 620 mil considerados irregulares pelo TSE

atualizado

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Mohamed Abdel Hamid/Anadolu Agency via Getty Images
O presidente eleito Lula discursa na COP27, no Egito. Ele aparece sentado diante de microfone, gesticulando, ao lado de mulher negra - Metrópoles
1 de 1 O presidente eleito Lula discursa na COP27, no Egito. Ele aparece sentado diante de microfone, gesticulando, ao lado de mulher negra - Metrópoles - Foto: Mohamed Abdel Hamid/Anadolu Agency via Getty Images

O presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) explicações sobre R$ 620 mil considerados pela Corte como irregulares em sua prestação de contas eleitoral. Lula atendeu ao prazo dado pelo vice-presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski.

A retificadora apresentada à Corte Eleitoral é sobre a identificação de inconsistências na documentação do petista e do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. No total, as diligências dos técnicos do TSE apontaram falhas comprobatórias em R$ 620 mil.

Os questionamentos são sobre a carência de comprovação de serviço prestado referente a serviços gráficos de material impresso, na produção de adesivos, além de documentos sobre os gastos com propaganda e impulsionamentos de conteúdo em redes como Facebook, Twitter e Kwai.

Agora, a documentação apresentada por Lula vai para a Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa), onde a prestação será avaliada para identificar se supre os questionamentos e pode ser aprovada.

A verificação é de praxe dentro do processo eleitoral. A ausência de documentação comprobatória implica o recolhimento ao Tesouro Nacional do montante atualizado.

Diplomação

Nesta terça-feira (29/11), o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, atendeu ao pedido de Lula e marcou a diplomação dele e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, para 12 de dezembro. O evento ocorrerá às 14h na sede do tribunal, em Brasília.

Até então, Moraes havia marcado a diplomação de Lula e de Alckmin para 19 de dezembro, último dia do prazo previsto pela legislação eleitoral. Lula, porém, pediu para antecipar a data, numa tentativa de arrefecer protestos bolsonaristas pelo país, contra o resultado das eleições.

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