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Lula indica preferência por Galípolo no BC: “Altamente preparado”

O presidente Lula (PT) ainda reforçou que não escolhe o presidente do Banco Central “para o mercado”, mas sim para o Brasil”

atualizado

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Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva segura uma pasta vermelha durante evento de governo - Metrópoles
1 de 1 Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva segura uma pasta vermelha durante evento de governo - Metrópoles - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (26/6), que o diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, é “um companheiro altamente preparado”. A fala ocorreu em entrevista ao site Uol.

O nome de Galípolo é um dos cotados para assumir a presidência do Banco Central após o fim do mandato de Roberto Campos Neto — que termina em 31 de dezembro. Embora seja o favorito, Lula disse que ainda não pensa na nomeação do próximo chefe do BC.

“O Galípolo é um companheiro altamente preparado e conhece muito do sistema financeiro, mas eu ainda não estou pensando na questão do Banco Central. Vai chegar um momento em que eu vou pensar e vou indicar um nome para que seja presidente do Banco Central”, declarou Lula.

O chefe do Executivo continuou: “Eu não indico o presidente do Banco Central para o mercado, indico para o Brasil”.

Lula volta a criticar Selic

Segundo ele, o futuro presidente do BC “vai ter que tomar conta dos interesses do Brasil e o mercado tem que se adaptar a isso. Todos nós temos em mente que o Brasil vá bem”, completou.

Além de falar do possível sucessor de Campos Neto, o petista voltou a criticar a taxa básica de juros, a Selic, que, após a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), seguiu inalterada em 10,5% ao ano.

Lula questinou: “O Banco Central tem necessidade de manter a taxa de juros a 10,5% quando a inflação está a 4%? O Banco Central leva em consideração que as pessoas estão com dificuldade de fazer financiamento?”.

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