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Lula firma contrato para vigilância 24h contra ataques cibernéticos

Mais de 400 agências do Ministério do Trabalho terão conectividade mais segura, após contrato do governo federal com a Telebras

atualizado

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Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva segura uma pasta vermelha durante evento de governo - Metrópoles
1 de 1 Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva segura uma pasta vermelha durante evento de governo - Metrópoles - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou, na manhã desta terça-feira (27/8), o Centro de Operações Espaciais Principal (Cope-P) da Telebras, em Brasília.

No local, a Telebras e o Ministério do Trabalho assinaram um contrato para a conectividade segura entre as 409 agências da pasta, com monitoramento de 24 horas por dia contra ataques cibernéticos.

Em discurso, Lula voltou a se posicionar contra a privatização de empresas estatais, como a Telebras. “Quando tiramos essa empresa do hall das empresas de privatização, nós assumimos um compromisso. Garantir coisas para o futuro para que a sociedade volte a sonhar”, falou.

“A Vale sempre foi uma empresa no nosso país, sempre tive a Vale desde muito tempo atrás, cavava buraco pra tudo quanto é lado. A gente sabia quem era o presidente da Vale. Hoje, estamos esperando receber o dinheiro de Mariana e você não tem dono. É um monte de gente com 2%, é tipo cachorro com muito dono, morre de fome”, citou.

Na noite de segunda-feira (26/8), a Vale anunciou o novo presidente da empresa: Gustavo Pimenta. Ele assumirá o cargo em 1º de janeiro de 2025.

O presidente ainda disse que vender as estatais é “ignorância elevada a sétima potência, num governo que não tem visão de estado, pessoas que não pensam no Brasil”, em referência à gestão de Jair Bolsonaro (PL).

“A gente vai ter uma coisa chamada escravidão digital, em que a sociedade será escravizada, porque duas ou três empresas terão todas as informações do mundo”, alertou.

O chefe do Executivo esteve acompanhado dos ministros Luiz Marinho (Trabalho), Juscelino Filho (Comunicações), Esther Dweck (Gestão e Inovação), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), e Rui Costa (Casa Civil).

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