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Lula diz que anuncia mais 13 ministros até terça-feira (27/12)

Entre os 16 nomes anunciados nesta quinta-feira (22/12), seis são de mulheres, as primeiras a serem confirmadas por Lula

atualizado

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Presidente Lula durante apresentação do Relatório Final do Gabinete de Transição - Metrópoles
1 de 1 Presidente Lula durante apresentação do Relatório Final do Gabinete de Transição - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Ao anunciar mais 16 ministros que vão compor sua equipe na Esplanada dos Ministérios, nesta quinta-feira (22/12), entre eles, as primeiras seis mulheres que ocupação o primeiro escalão do governo petista, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ressaltou que 13 pastas seguem com os nomes indefinidos. Ele disse espera fechar todos os nomes até o início a próxima terça-feira (27/12).

Os nomes confirmados nesta quinta-feira são:

Relações Institucionais: Alexandre Padilha

Secretaria-Geral da Presidência da República: Márcio Macedo

Advogado Geral da União:  Jorge Messias

Saúde: Nísia Trindade

Educação: Camilo Santana

Gestão: Esther Dweck

Portos e Aeroporto: Márcio França

Ciência e Tecnologia: Luciana Santos

Mulher: Cida Gonçalves

Desenvolvimento Social: Wellington Dias

Cultura: Margareth Margareth Menezes

Trabalho: Luiz Marinho

Igualdade Racial: Anielle Franco

Direitos Humanos: Silvio Almeida

Desenvolvimento, Indústria e Comércio: Geraldo Alckmin

Controladoria-Geral da União: Vinicius Marques de Carvalho

O governo de Lula planeja com uma estrutura com 37 ministérios na Esplanada a partir de janeiro de 2023.

Entre os novos nomes confirmados nesta quinta, está o do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), que será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Já o ex-governador do Piauí e senador eleito Wellington Dias (PT) será ministro do Desenvolvimento Social. A pasta era almejada pela senador Simone Tebet (MDB), que apoiou a chapa de Lula no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL). A emedebista, porém, ainda deve participar do governo.

O anúncio do primeiro escalão ocorre após o Congresso Nacional aprovar e promulgar a PEC da Transição. “É a primeira vez que um presidente começa a governar antes da posse. Tivemos a responsabilidade de fazer uma PEC. Todos sabiam que a PEC não era nossa. Era para cobrir a irresponsabilidade do governo que vai sair e não colocou dinheiro necessário para a política que ele próprio prometeu”, disse Lula, antes de anunciar seus ministros.

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