Lula desembarca em Hiroshima, no Japão, para reunião do G7
Presidência interina fica nas mãos do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), até terça-feira (23/5). Lula terá encontros bilaterais no Japão
atualizado
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou, no início da tarde desta quinta-feira (18/5), em Hiroshima, no Japão, onde participa da 49ª Cúpula do G7. O retorno está marcado para a próxima terça-feira (23/5). Até lá, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), assume interinamente o comando do país.
Até chegar ao Japão, Lula fez escalas no México e no Alasca. Veja imagens da chegada:
Chegamos em Hiroshima, para a reunião do G7. A primeira que o Brasil participa desde 2009. A agenda de encontros bilaterais começa amanhã, na madrugada do Brasil. Uma reunião com o primeiro-ministro da Austrália, @AlboMP. E agora boa noite, porque aqui está tarde.
📸:… pic.twitter.com/nah3VyJ6BW
— Lula (@LulaOficial) May 18, 2023
No começo de abril, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, convidou Lula para participar da reunião e fazer uma visita oficial ao país.
O encontro
Entre sexta-feira (19/5) e domingo (21/5), o chefe do Executivo brasileiro participará de três reuniões temáticas da cúpula e terá encontros bilaterais com pelo menos três outros chefes de estado e de governo. O G7, como o nome sugere, reúne os 7 países mais ricos do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
A última vez em que o Brasil participou do G7 foi em 2009, com o próprio Lula. O país participou das cúpulas de 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008.
Além do Brasil, que não faz parte do grupo, foram convidados os presidentes dos seguintes países: Austrália, Ilhas Comores, Ilhas Cook, Indonésia, Índia, Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul.
Também participam representantes da União Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Mundial do Comércio (OMC), Banco Mundial e outros organismos internacionais.