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Lula comemora alívio de sanções dos EUA sobre a Venezuela

Joe Biden aliviou as sanções ao petróleo e ao gás da Venezuela em resposta a um acordo para eleições justas no país em 2024

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante discurso em evento no Planalto - Metrópoles
1 de 1 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante discurso em evento no Planalto - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou ter recebido com satisfação a notícia de que o governo dos Estados Unidos retirou sanções contra a Venezuela, após governo e oposição do país sul-americano assinarem um acordo para eleições justas em 2024.

Os EUA concordaram em aliviar as sanções comerciais ao setor de petróleo da Venezuela, após promessa de voto livre no próximo ano. O pleito contará com observadores internacionais, entre eles a União Europeia. Assim, o presidente dos EUA, Joe Biden, aliviou as sanções ao petróleo e ao gás venezuelanos.

Lula comentou: “Sanções unilaterais prejudicam a população dos países afetados e dificultam processos de mediação e resolução de conflitos. O levantamento total e permanente de sanções contribui para normalizar a política venezuelana e estabilizar a região.” Veja:

Post de Lula no Twitter sobre eleições livres na Venezuela e acordo com EUA

Acordo

Nesta quinta-feira (19/10), o governo da Venezuela libertou cinco presos políticos – entre eles, dois líderes da oposição. A medida ocorreu dias após acordo parcial firmado entre o governo de Nicolás Maduro e a oposição para a realização das eleições presidenciais no país, no segundo semestre de 2024.

Segundo Gerardo Blyde, principal negociador entre a gestão Maduro e a oposição, o jornalista preso Roland Carreno, do partido de oposição Vontade Popular; o ex-deputado Juan Requesens, do Justice First, mantido em prisão domiciliar; e outras três pessoas foram libertadas durante a madrugada. A informação foi divulgada pela agência Reuters.

Também houve entendimento comum para respeitar os processos de escolha interna de cada ator político, enquanto a oposição se prepara para escolher, no próximo domingo (22/10), o candidato que enfrentará o presidente Nicolás Maduro nas urnas.

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