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Lula anuncia R$ 778,9 mi para universidades e institutos no Ceará

O montante anunciado por Lula é voltado à construção de novos câmpus e hospitais universitários no Ceará

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente da república Luis Inacio Lula da Silva
1 de 1 Presidente da república Luis Inacio Lula da Silva - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou a Fortaleza, no Ceará, nesta quinta-feira (20/6), para anunciar uma nova rodada de investimentos nas áreas de educação e saúde, no âmbito do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Ao todo, serão R$ 778,9 milhões para a expansão e consolidação de universidades e institutos federais no estado. O recurso é voltado para a construção de novos campi, hospitais universitários e outras obras nas seguintes instituições:

  • Universidade Federal do Ceará (UFC);
  • Universidade Federal do Cariri (UFCA);
  • Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab);
  • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE).

Durante discurso, o chefe do Executivo ressaltou a necessidade de investir em educação para reduzir desigualdades no país.

“Minha missão é tentar criar as condições para que povo mais humilde nesse país, dos estados mais distantes, tenha chance de disputar todo e qualquer pedaço de pão nesse país porque não é justo que uns comam 10 pães por dia, e maioria fique sem comer um pão”, disse o presidente.

Greve

O anúncio ocorre em meio à greve nas instituições de ensino federais, que já dura dois meses. Em entrevista nesta quinta, Lula disse esperar compreensão dos grevistas.

“Todo e qualquer movimento de trabalhadores têm o direito de fazer greve, de reivindicar. O que as pessoas não podem esquecer é o que já foi feito, é o que já foi oferecido. Veja, nós oferecemos em média entre 28% e 43% de reposição das pessoas”, disse Lula em entrevista à Rádio Verdinha, de Fortaleza (CE).

Ele citou ainda o reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo em 2023, primeiro ano do atual governo. “Às vezes fico triste porque ninguém agradeceu os 9% e estão fazendo greve dizendo que é por 4,5% e que nós não demos nada esse ano. Ora, mas se gente não deu porque não pode dar isso não significa que a gente não possa nos anos seguintes dar mais do que os 4,5%”.

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