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Lula anuncia R$ 318 mi para Plano Amazônia: “Passo extraordinário”

A verba foi liberada em parceria entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o BNDES

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Presidente Lula e Ricardo Lewandowski participam da cerimônia de Assinatura de Contrato entre BNDES e MJSP recursos do Fundo Amazônia - metrópoles
1 de 1 Presidente Lula e Ricardo Lewandowski participam da cerimônia de Assinatura de Contrato entre BNDES e MJSP recursos do Fundo Amazônia - metrópoles - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou, nesta segunda-feira (17/6), da solenidade para destinar R$ 318,5 milhões ao Plano Amazônia: Segurança e Soberania. A verba foi liberada em parceria entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na ocasião, o presidente classificou o plano como um “passo extraordinário para cuidar da Amazônia”. “Nunca antes na história do Brasil um contrato foi assinado por tanta gente e se pensou em dar um passo tão extraordinário para tentar cuidar da Amazônia”, afirmou Lula.

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O presidente, entretanto, destacou a necessidade de acelerar a aplicação do plano, além de destacar que o próximo passo envolve a abertura de licitação pra comprar o previsto no orçamento.

“É importante que a gente apresse um pouco. O mandato é só de quatro anos, daqui a pouco acaba o mandato. Fica para [daqui] 50 anos alguém que queira cuidar da Amazônia. [É necessário ter] agilidade para fazermos as coisas acontecerem. Tem plano, dinheiro e gente pra executar. Nada mais pode atrasar”, destacou.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, reforçou a fala do presidente. “Ele reclama, com razão, é que nossa legislação é extremamente formal e burocrática”, disse em entrevista a jornalistas.

“O presidente nunca disse que não deveríamos seguir as etapas. O que ele pede é que tenhamos atenção especial pra que mantenhamos o ritmo das licitações”, frisou o ministro da Justiça e Segurança Pública.

O plano prevê ações para combater o desmatamento ilegal na Amazônia e demais crimes ambientais, como o garimpo irregular. A proposta cobre as necessidades de nove estados compreendidos no bioma: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins.

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