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Lula anuncia que Janja será sua representante nas Olimpíadas de Paris

“Tenho muita coisa para fazer no Brasil, não posso ir. Ela vai estar lá torcendo”, disse o presidente sobre a ida da primeira-dama

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Imagem colorida de conversa entre presidente Lula e a primeira-dama Janja - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de conversa entre presidente Lula e a primeira-dama Janja - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta quinta-feira (11/7), que a primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, irá como sua representante para as Olimpíadas de Paris, na França. O evento começa em 26 de julho.

“A Janja vai [para Paris], tenho muita coisa para fazer no Brasil, não posso ir. Ela vai estar lá torcendo”, afirmou, em evento sobre o reajuste do Bolsa Atleta realizado no Palácio do Planalto.

Janja se comprometeu a fazer, durante a viagem, atividades para a “adesão da prefeitura de Paris, de outras prefeituras, movimentando os atletas nesse momento” a favor da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, projeto de Lula enquanto preside o G20.

De manhã, o chefe do Executivo recebeu cerca de 40 atletas olímpicos e paralímpicos e assinou reajuste de 10,86% do benefício. Segundo Lula, há 14 anos a bolsa não era revisada.

“Vou ver as Olimpíadas pelos olhos da Janja, pela televisão. Levem do Brasil a lembrança que esse país voltou à civilidade, voltou a tratar as pessoas como seres humanos, como gente, sem preconceito. Sem olhar para cor, para o gênero. Queremos é cuidar de gente”, falou.

Lula se diz “azarado”

Lula ainda se disse “azarado” por não ter conseguido acompanhar a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil. “O ódio estava tomando conta da sociedade brasileira, nunca se provou corrupção, nunca, mas era o que a gente ouvia todo santo dia”, afirmou.

“Como sou azarado, eu trouxe a Copa do Mundo para cá e não pude ver. Eu trouxe as Olimpíadas e não fui convidado”, seguiu. A Copa, em 2014, foi um momento de vaias para a então presidente Dilma Rousseff (PT).

Já em 2016, ano dos jogos olímpicos no Brasil, o presidente enfrentava denúncias no Ministério Público Federal (MPF).

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