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Local onde joias serão guardadas será definido por plenário do TCU

Ministro Augusto Nardes quer apreciar a manifestação do MPTCU em plenário. Joias podem ficar na Caixa ou Secretaria-geral da Presidência

atualizado

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O ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou que o plenário da corte de contas seja consultado sobre o destino das joias que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu de presente da Arábia Saudita.

Em um primeiro momento, o TCU decidiu que o material deveria ser guardado na Secretaria-geral da Presidência. Agora, porém, há a avaliação de que o destino deve ser a Caixa Econômica Federal, que conta com cofre, peritos para avaliarem as joias e estrutura de segurança.

A defesa de Bolsonaro questionou o destino adequado para a devolução das peças, assim como o prazo atualizado. Na última quarta-feira (15/3), o TCU deu cinco dias para que o ex-presidente devolvesse as joias sauditas e as armas presenteadas pelos Emirados Árabes.

Nardes determinou que o posicionamento do Ministério Público junto ao TCU (MPTCU), que defende que as joias sejam guardadas na Caixa, seja avaliado em plenário. A próxima sessão está marcada para quarta-feira (22/3).

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